Cultura

Organização do festival anunciou que a edição de 2026 não se irá realizar após o corte do apoio financeiro da autarquia agora liderada pelo PSD. Bloco diz que esta decisão “não é apenas um ataque à cultura, mas à sustentabilidade do concelho.”

Este livro que pode ser lido literalmente, pode também ser encarado como uma fábula dos males da sociedade com muitas camadas e muitos pontos de análise e reflexão. Por outro lado é muito actual e até intemporal. Artigo de Almerinda Bento.

Almerinda Bento

A escritora ganhou o Prémio Pessoa deste ano, com o júri a destacar a sua intervenção cívica e capacidade de “revelar o poder da literatura para nos ajudar a compreender os grandes desafios do mundo contemporâneo“.
 

17 artistas, que representam 11 dos 16 concorrentes do Festival da Canção da RTP declaram que, caso selecionados, não irão participar na Eurovisão. A Islândia anunciou que não irá participar.

Sendo uma autoficção sobre o autor e sobre a sociedade francesa em que ele e a família se inserem, o livro permite-nos também olhar para a realidade portuguesa agora, com o crescimento e visibilização agressiva da extrema direita e do conservadorismo. 

Almerinda Bento

Arranca este sábado a Mostra que Somos Humanos, iniciativa que leva este ano a Setúbal sessões de cinema, conferência, exposições e workshops. No dia 12, também há cinema na Faculdade de Belas Artes de Lisboa.

Familiares, amigos e amigas, colegas de trabalho juntaram-se no início da tarde de sábado, na Biblioteca Municipal de Castelo de Vide para assistir à apresentação de Trinta, o livro póstumo de Miguel Teotónio Pereira.

Dulce Pascoal e Pedro Caldeira Rodrigues

Numa altura em que as forças conservadoras tentam institucionalizar o 25 de Novembro como uma data fundadora da democracia, relegando o 25 de Abril para uma celebração pacificada e despolitizada, o livro de Duran Clemente resgata a revolução como rutura,

Ana Sofia Ferreira 

A revolução do streaming deixou a indústria do entretenimento com conteúdos mainstream menos diversificados e conteúdos alternativos menos mediados. Para o bem ou para o mal, essa é a nova realidade de uma nova forma de consumo de entretenimento.

Daniel Moura Borges

O neoliberalismo vê o conhecimento científico como apenas mais uma mercadoria e trata a sua produção e circulação como tal. Construir um conhecimento que sirva à humanidade, e não ao lucro, só será possível subvertendo os fundamentos do sistema.

Toni Bernat Martínez

Foi lançada em Coimbra este domingo a TELA - Associação Nacional de Festivais de Cinema. Junta para já 24 festivais e quer dar “uma voz coerente” ao cinema de autor em Portugal.

A realizadora portuguesa venceu os prémios de Melhor Argumento e Melhor Filme de Ficção pelo seu filme sobre a precariedade laboral.

Agente Secreto assume-se como um thriller poderosíssimo, paredes-meias com uma vénia ao cinema de género e à sua memória. Sim, um dos grandes filmes do ano.

Paulo Portugal

Em entrevista ao Esquerda.net, Francisco Louçã fala do seu livro mais recente, um estudo sobre a imaginação na história da humanidade.

Daniel Moura Borges

Em entrevista ao Esquerda.net, o artista e fundador da banda conta-nos sobre o percurso do grupo, o seu último álbum, e reflete acerca da intersecção entre arte e política.

Diogo Machado e Jorge Tabuada

O filósofo estudou os anseios sociais que a extrema-direita conseguiu explorar para o seu ressurgimento na última década. Nesta entrevista conduzida por Pablo Elorduy, explica também como a esquerda pode lidar com eles.

O autor do Livro Vermelho do Hip-Hop analisa a perseguição histórica à cultura negra e periférica na história do Brasil.

Agência Pública: Andrea DiP, Ricardo Terto, Stela Diogo, Rafaela de Oliveira

O Festival Queer Porto regressou para a sua 11ª edição em 2025. E apresenta este ano, apenas pela segunda vez, a secção de filmes Resistência Queer. 

O livro de Enia “Notas sobre um naufrágio”, ainda que dê alguns números, capacita qualquer um de empatia suficiente para saber que um só caso é já insuportável. 

Ana Mendes

Apesar de ser uma série previsível em muitos aspetos, numa época de crescente nacionalismo, onde a história é distorcida e moldada por quem está no poder para ganho político, é refrescante ver este retrato da história irlandesa e do colonialismo britânico com uma ênfase tão forte na classe e na luta política e nacional.

Lucy Nichols