A instituição nunca hesitou em apoiar militares putschistas e criminosos, economicamente dóceis, contra governos democráticos. Esta atitude é coerente com o facto deco Banco Mundial considerar que o respeito pelos direitos humanos não faz parte da sua missão.
As posições dos BRICS inscrevem-se perfeitamente no sistema capitalista neoliberal global, nada ou quase nada fazem para se destacarem desse sistema e subscrevem as falsas soluções do capitalismo verde.
Os movimentos sociais e os partidos políticos de esquerda devem retomar a iniciativa com um programa resoluto para romper com o capitalismo e com uma prática que não seja menos resolutamente unitária.
O Banco Mundial produz uma verdadeira ideologia do desenvolvimento. E quando os factos desmentem a teoria, o Banco não questiona a teoria. Pelo contrário, tenta deformar a realidade para continuar a proteger o dogma.
Todas as dívidas reclamadas à Ucrânia devem ser anuladas. O seu governo deveria decretar um imposto de guerra sobre os mais ricos e fazer uma auditoria da dívida com participação civil. Os bens dos oligarcas ucranianos deviam ser expropriados e devolvidos ao povo e os dos russos também, defende Éric Toussaint.
Os avisos emitidos pelo Banco Mundial e pelo FMI são fundamentados, mas a autocrítica está totalmente ausente. Além disso, estas duas instituições não mudam em nada as suas políticas concretas. Artigo de Éric Toussaint.
O desenvolvimento e a produção de vacinas contra a Covid-19 foram quase inteiramente financiados pelos poderes públicos. Artigo de Éric Toussaint, terceira parte de “A destruição e o açambarcamento dos bens comuns”.
Não só o grande capital não partilha o conhecimento, como se apropria dele e depois cobra ao público por ele, artigo de Éric Toussaint. Segunda parte de A destruição e o açambarcamento dos bens comuns.
Eric Toussaint defende a necessidade de implementar um projeto socialista, feminista, ecológico, anticapitalista, antirracista, internacionalista e de autogestão numa entrevista a C.J. Polychroniou para o TruthOUT.
O campo popular teve uma clara maioria na primeira volta das eleições, mas a divisão permitiu que um ex-banqueiro fosse eleito presidente. Como é possível que uma parte importante dos votos do campo popular não tenha ido para Andrés Arauz? Por Éric Toussaint