Palestina

Várias centenas de pessoas marcaram presença para exigir também um cessar-fogo imediato e permanente. Mariana Mortágua sublinhou que “não há nenhuma razão para que o governo” não reconheça o Estado da Palestina.

Rima Hassan foi uma das ativistas a bordo do Madleen raptada em águas internacionais por soldados israelitas. De regresso a França, contou como tudo se passou.

Há relatos de fuga em massa da população de Teerão enquanto os bombardeamentos continuam. Em Gaza mais 51 civis que apenas procuravam ajuda humanitária foram massacrados.

A escritora Alexandra Lucas Coelho fala ao Esquerda.net sobre o seu mais recente livro, objeto do seu trabalho de denúncia do genocídio em curso na Faixa de Gaza.

Milhares de pessoas pretendiam seguir em caravana desde a Tunísia até à fronteira egípcia com Gaza. As autoridades deste país decidiram atacar a marcha, prender e deportar os seus participantes.

Ponto de encontro está marcado para o Largo Camões, em Lisboa, com direção à Assembleia da República. Mais 23 palestinianos foram assassinados este domingo.

O número de vítimas da agressão genocida contra o povo de Gaza continua a aumentar constantemente, e a destruição sionista da Faixa e o seu despovoamento (“limpeza étnica”) continuam a um ritmo extremamente perigoso, com o objetivo de criar uma situação irreversível. 

Muitas centenas de pessoas manifestaram-se contra o assalto ao barco que levava ajuda humanitária até Gaza. Catarina Martins diz que viagem da Flotilha da Liberdade mostra "o que os governos todos deviam estar a fazer".

O barco Madleen transportava ativistas e ajuda humanitária com destino a Gaza. Assalto das tropas israelitas ocorreu em águas internacionais na madrugada de segunda-feira.
 

Protesto convocado pela Plataforma Já Marchavas surgiu em resposta à iniciativa do município para atrair investimentos israelitas na região.