Álvaro Arranja

Álvaro Arranja

Professor e historiador.


A repressão da polícia política, com milhares de presos, muitos dos quais torturados ou mortos, foi um elemento decisivo para garantir a longa duração da ditadura. Abrir as cadeias da polícia política marcava a rotura definitiva com o passado… Por Álvaro Arranja.

Prestes a ser preso pela PIDE, em 12 de janeiro de 1959, Humberto Delgado pede asilo na Embaixada do Brasil. Álvaro Lins é o embaixador brasileiro que enfrenta as pressões de Salazar e as hesitações do seu governo, protegendo o General Sem Medo. Por Álvaro Arranja.

Defensor da necessidade de lutar em Espanha para libertar Portugal, Jaime Cortesão era apontado pelos seus companheiros como o Presidente da República democrática que pretendiam restaurar através do "Plano Lusitânia". Mas o desenlace da guerra civil espanhola frustrou o objetivo. Por Álvaro Arranja.

O nome de Cândido de Oliveira surge habitualmente ligado ao troféu que lhe presta homenagem como grande figura do futebol. Muitos desconhecem a dimensão cívica da sua figura na luta pela liberdade e contra a ditadura de Salazar. Por Álvaro Arranja.

Em 12 de outubro de 1940, morria no Campo de Concentração do Tarrafal, a prisão política mais sinistra da ditadura de Salazar, o sindicalista Mário Castelhano, dirigente da Confederação Geral do Trabalho. Artigo de Álvaro Arranja

No recente debate de investidura de governo em Madrid, o deputado do BNG (Bloco Nacionalista Galego) terminou a sua intervenção, na qual usou algumas frases em galego, com um “obrigado”. De seguida, o primeiro-ministro Pedro Sanchez, agradeceu-lhe também com um “obrigado”.

No dia 21 de Setembro de 1919, em Lisboa, toma posse o primeiro Comité Confederal da CGT (Confederação Geral do Trabalho) eleito no Congresso de Coimbra. Por Álvaro Arranja

O alinhamento de Portugal com o grupo de países que, no essencial, segue a política de Trump, não serve os interesses nacionais, nem sequer defende a comunidade portuguesa na Venezuela.

Negrão e Cristas, na sexta-feira na AR, revelaram a verdadeira opção da direita portuguesa: assume o discurso extremista, julgando prevenir uma fuga de eleitores semelhante à ocorrida noutros países.

Como aconteceu por todo o continente americano, a oligarquia brasileira herdou o poder colonial, ignorando e reprimindo os indígenas “índios” e os escravos negros.