O ataque à flotilha que levava ajuda humanitária para Gaza e o sequestro dos seus participantes é ilegal à luz do direito internacional. Vê aqui porquê.
Uma investigação realizada por um grupo de jornalistas europeus revelou dezenas de subsídios da União Europeia a produtores agrícolas que intimidam e exploram trabalhadores migrantes.
porEoghan Gilmartin, Simon Guichard, Silvia Lazzaris, Meriem Mahdhi, Franziska Schwarz, Hélène Servel e Jonas Seufert
O governo de Fico conseguiu uma inesperada maioria de três quintos para proibir constitucionalmente adoções por casais do mesmo sexo, reconhecer só dois sexos e incluir a obrigatoriedade de consenso dos pais para os filhos terem acesso a educação sexual.
A maior central sindical italiana convocou greve geral para esta sexta-feira ao mesmo tempo que dezenas de milhares de pessoas se manifestavam em várias cidades do país. Houve imediatamente manifestações em vários pontos do Magrebe, Europa, Ásia e América Latina.
Militares israelitas começaram a entrar a bordo dos barcos da flotilha humanitária a dezenas de milhas náuticas da Faixa de Gaza. A coordenadora do Bloco estava num dos primeiros barcos intercetados.
Saudado unanimemente pelos governos europeus que pouco ou nada fizeram para travar o genocídio em Gaza, o plano de Trump está a ser lido pela esquerda europeia como um novo plano colonial feito nas costas dos palestinianos.
Depois do Nepal, em Madagáscar, os jovens organizaram-se e fizeram-se ouvir contra cortes de energia, falta de água potável e corrupção, mas também contra pobreza endémica e exploração mineira. Uma revolta sem precedentes, horizontal e em rede, sob a bandeira do "Jolly Roger", a bandeira pirata da série One Piece.
Navios da Marinha italiana e espanhola não entraram na zona de exclusão definida por Netanyahu. Dois barcos foram alvo de ciberataque mas continuam a navegar rumo a Gaza.
Longe de constituir um roteiro para a paz, o plano é um projeto para a rendição do povo palestiniano. Ele reforça a assimetria, nega o contexto e converte a expropriação em projeto controlado e lucrativo.
O presidente dos EUA continua a ver Gaza como empreendimento imobiliário. O plano implica que o Hamas abdique de qualquer papel no território e não é claro sobre quem do lado palestiniano o substituirá. Netanyahu parece querer ganhar apoio na opinião pública ao apostar que o Hamas o vai recusar.
Desde o início da legislatura que o clima político em Espanha tem sido marcado por ataques às sedes partidárias. O assédio a dirigentes e eleitos também está em alta.
Entre os aliados de Trump escolhidos a dedo para tomar conta do algoritmo do TikTok nos EUA está o fundo MGX, da família real de Abu Dhabi, que garante um rendimento de dezenas de milhões de dólares anuais à família do Presidente.
A flotilha humanitária está a sair das águas territoriais gregas e a pouco mais de 350 milhas náuticas de Gaza. Acompanhada por navios militares de Itália e Espanha, o objetivo é “abrir um corredor humanitário”, diz Mariana Mortágua.