Daniel Moura Borges

Daniel Moura Borges

Militante do Bloco de Esquerda.

Em entrevista ao Esquerda, a médica Maria José Alves fala dos avanços e dos limites da lei portuguesa e das dificuldades no SNS que têm criado obstáculos às mulheres para realizarem a interrupção voluntária da gravidez nos hospitais públicos.

O governo prometeu que resolveria a crise saúde em 40 dias, mas tudo se mantém. As USF-C são mais um passo em frente no desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde e não resolvem a crise. Em entrevista ao Esquerda, Bruno Maia faz o balanço da política deste governo para a saúde.

Trabalhadoras do serviço doméstico participaram em sessão do Bloco de Esquerda na Assembleia da República. Teatro-fórum e grupos de discussão apontaram caminhos em frente na luta pelos direitos no trabalho doméstico.

Mobiliário urbano, sanitários públicos, bebedouros. Aos poucos e poucos, as infraestruturas gratuitas foram desaparecendo ou sendo privatizadas. Agora, o coletivo Infraestrutura Pública tem-se debruçado sobre os ataques ao espaço público na capital.

No seu mais recente romance, Álvaro Filho descreve a discriminação que os trabalhadores brasileiros sofrem em Portugal e cria uma mística em torno da 'desobediência. Em entrevista ao Esquerda, o autor fala da realidade por detrás da obra e dos fenómenos sociais e políticos que influenciam o livro.

Contra o oligopólio do mercado de energia portuguesa, como é que se pode construir uma planificação que respeite a democracia energética? Em entrevista ao Esquerda, Miguel Heleno fala sobre as escalas de planeamento energético e sobre as relações entre o público e as comunidades.

Em conversa sobre o livro O Regresso do Planeamento, Ana Drago explica a importância da intervenção estruturada do Estado na sociedade e da sua necessidade para enfrentar diferentes crises.

No seu novo livro, Fernando Rosas traça o percurso da extrema-direita desde o surgimento do fascismo até aos dias de hoje, tendo em conta as condições económicas subjacentes mas também a disputa hegemónica do último século. Nesta entrevista ao Esquerda, fala sobre esse percurso e sobre a caracterização da extrema-direita no século XXI.

Os moradores da ilha da Culatra enfrentam vários desafios com o intensificar das alterações climáticas, mas há quem não desista de garantir autonomia e uma adaptação ecológica à comunidade.

Entre os comentários, vai-se ouvindo que Kamala perdeu porque ou foi demasiado à direita, ou foi demasiado à esquerda. Aí está a contradição perfeita para ilustrar o desastre estratégico de toda a sua campanha. Não foi a lado nenhum.