cinema português

Rosas mostrou, ao longo de quatro filmes, um sem-número de histórias possíveis que circulam pelas ruas da cidade, nos piscam os olhos, seduzem e seguem viagem. A palavra ‘orgânico’ é seguramente uma das palavras-chave desta entrevista. Talvez se perceba porquê.

Paulo Portugal

O cineasta diz que lhe faz confusão a “diabolização constante dos media” sobre IA mas também alerta: “as forças do mal estão no TikTok e IA. E as forças do bem, sendo minoria, não se atrevem a lutar nesses territórios. Se não conseguirem perceber o que se está a passar, vão perder cada vez mais espaço”.

Paulo Portugal

A Savana e a Montanha, de Paulo Carneiro, estreou no dia 25 de Abril. Trata-se de um filme em forma de canção de intervenção, onde a aparente ficção esconde uma realidade que importa conhecer.

Paulo Portugal

Laura Carreira venceu a Concha de Prata por melhor realização com On Falling. Filme mostra a solidão e precariedade de uma trabalhadora portuguesa na Escócia.

Paulo Portugal

O ciclo de cinema de autores da “geração dos 50 anos de Abril”, todos exibidos e premiados em festivais internacionais, decorre até 22 de novembro com sessões marcadas para as noites de sexta.

Ao adaptar o realismo da palavra de Raul Brandão, Rodrigo Areias conferiu também a medida certa do seu cinema em A Pedra Sonha dar Flor.

Paulo Portugal

'My Stolen Planet' venceu o prémio Jean-Loup Passek da Melhor Longa Metragem Internacional, no 10º MDOC. 'Tão pequeninas, tinham o ar de serem já crescidas' foi o melhor documentário nacional.

Paulo Portugal

O português foi galardoado pelo filme Grand Tour. Disse que este é sobre a determinação das mulheres. Anora deSean Baker venceu a Palma de Ouro. O iraniano Mohammad Rasoulof foi premiado por uma metáfora contra a ditadura. E a espanhola Karla Sofía Gascón tornou-se a primeira mulher trans a ganhar o prémio de melhor atriz.

O Festival de Cannes recebe A Savana e a Montanha, terceira longa-metragem de Paulo Carneiro, filme-contestação que promete aquecer a Quinzena dos Cineastas. Em causa, está a dramatização, em modo western,do conflito entre a associação dos Unidos em Defesa de Covas do Barroso e a exploração mineira da britânica Savannah Ressources.

Paulo Portugal

A 77ª edição do Festival de Cannes acontece entre 14 e 25 de maio. O cinema português volta a ter um filme candidato ao prémio máximo 18 anos depois.

Paulo Portugal

João Salaviza, Renée Messora, Hyjño e Cru, protagonistas deste filme, falam sobre a sua experiência numa entrevista de Paulo Portugal que também aborda a resistência do povo indígena Krahô.

Paulo Portugal

Conhecido sobretudo como documentarista, com mais de 30 filmes, o cineasta teve 22 anos de “castigo” sem receber nenhum apoio à produção de filmes: “Ainda hoje vejo académicos branquearem a história do cinema ao não mencionarem os meus primeiros filmes como filmes sobre o 25 de Abril.”

Renée Nader Messora e João Salaviza filmam a comunidade krahô quer nos desafios próximos da pandemia do Bolsonarismo, desflorestação da Amazónia, agro-negócio, pilhagens de animais e vírus Covid, quer na recriação do massacre de 1940 e do impacto da ditadura militar mostrando a resiliência deste povo. Por Paulo Portugal.

O realizador de vários dos maiores sucessos do cinema português contemporâneo morreu esta quarta-feira. Era também uma homem de muitas causas, da defesa da televisão pública, ao direito a morrer com dignidade, contra a privatização da TAP, entre tantas outras.

Dentro de Lisboa “existem outras cidades que nós nunca chegamos a habitar, nem sequer a conhecer (…) e acho que há uma dimensão asiática em Lisboa que é muito viva, muito forte, e se calhar muito ignorada”, diz a realizadora Leonor Teles numa entrevista ao Público.