Almerinda Bento

Almerinda Bento

Professora aposentada, feminista e sindicalista

No dia em que terminei o livro, parece que o conflito na Ucrânia está cada vez mais eminente. Nem a propósito, a ler um livro sobre a II Guerra Mundial, sobre o sofrimento do povo russo na perspectiva das mulheres, aquelas que estiveram na guerra mas que a sociedade russa fez por esquecer e silenciar. Por Almerinda Bento, no blogue Lendo e escrevendo.

É clara a vontade, com este livro, de não deixar esquecer o que foi a polícia política de Salazar, num país e num mundo onde a democracia mostra sempre quão frágil e vulnerável é a todos os populismos e inimigos da liberdade e da democracia. Por Almerinda Bento.

Embora abarcando temas muito diversos, o facto de ter sido escrito em 2012, faz com que muitos dos artigos deste “Palavras em Tempos de Crise” sejam verdadeiros manifestos de um homem de esquerda. Por Almerinda Bento

Sem rodriguinhos, a narradora traz-nos capítulos breves que são como flashes, diapositivos do colonialismo e da vida colonial. Por Almerinda Bento.

A autora reconstitui a memória do assassinato do padre Max e de Maria de Lurdes há 45 anos, um crime de ódio à liberdade e à democracia. Por Almerinda Bento.

O romance da escritora argentina María Gainza associa quadros da sua vida a quadros de pintores expostos em museus no seu país e noutros lados do mundo. Por Almerinda Bento.

Um livrinho magnífico da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, uma excelente prenda, um magnífico ponto de partida para uma conversa sobre o que é ser feminista, ou sobre o patriarcado, ou como os estereótipos condicionam a nossa forma de ver o mundo! Por Almerinda Bento.

No próximo dia 11, passa 10 anos que as mulheres portuguesas finalmente alcançaram, em referendo popular, o direito a poder abortar até às dez semanas, de acordo com a sua vontade.

A subtileza e sensibilidade de Ken Loach, dando título “Eu, Daniel Blake” ao filme, não esqueceu a outra parte da pobreza que geralmente é esquecida. Neste caso, Katie.

Enquanto não for alterado o paradigma, que vitimiza as mulheres e crianças obrigando-as a fugir de casa (…) iremos continuar a ler notícias que referem que há a probabilidade de um determinado número de mulheres virem a ser assassinadas.