Carlos Moedas

Depois do presidente da Câmara de Lisboa ter dado o dito por não dito e não ter criado o fundo de apoio às vítimas, Alexandra Leitão, da Coligação Viver Lisboa, sublinha a sua “total falta de empatia”. Marisa Matias acrescenta que este está mais preocupado com a sua imagem do que com proteger quem vive em Lisboa.

Dezenas de milhares de euros que Moedas quer dar à Associação Variações para o Europride contrastam com falta de apoio à Marcha do Orgulho de Lisboa e à Festa da Diversidade. Bloco denuncia "aproveitamento político" e "pinkwashing".

Diogo Vieira da Silva terá utilizado o seu papel na associação Variações para desviar dinheiro. Bloco de Esquerda já tinha questionado legitimidade da escolha de Carlos Moedas.

Fabian Figueiredo comentou os discursos do 5 de Outubro criticando o presidente da autarquia lisboeta por se ter “colado às mentiras da extrema-direita” sobre imigração e não assumir a sua responsabilidade nos problemas que a cidade enfrenta.

Confrontado com ter sido chamado mentiroso, Carlos Moedas volta a apostar na narrativa de que é vítima da "extrema-esquerda" e diz que responsabilidade é do último Executivo e do Bloco de Esquerda.

Confrontado com uma notícia que prova que mentiu sobre as responsabilidades do seu executivo na colocação dos painéis publicitários da JC Decaux, Carlos Moedas exaltou-se na Assembleia Municipal.

O partido diz que há um “descontrolo orçamental” do executivo de direita e que este “esbanjou” milhões para “projetar a imagem do seu presidente”, uma propaganda que “sai demasiado cara a quem vive e trabalha em Lisboa”.

Plataforma acusa o presidente da Câmara Municipal de Lisboa de tentar, desta forma, impedir qualquer contestação. No dia 27 de janeiro, às 15h, manifestação volta a sair à rua, em várias cidades do país, "incluindo a de Carlos Moedas", pelo direito a uma Casa Para Viver.