Greve

Os jornalistas dos órgãos de comunicação social públicos de Angola tinham previsto começar uma greve pelo pagamento de um aumento salarial que as administrações tinham aceite em acordo mas que não cumpriram. Um tribunal impediu a luta justificando que ficaria em causa o “direito à informação”.

Os trabalhadores da RHMais e da Randstad reivindicam um aumento salarial de 15% não inferior a 150€ para todos os trabalhadores e do subsídio de refeição. A primeira destas empresas decidiu descontar salário porque os trabalhadores participaram num plenário.

Trabalhadores de empresas subcontratadas para gerir os centros de contacto e as lojas da EDP Comercial, da SU Electricidade e da E-Redes exigem salários e direitos equiparados aos que se praticam no grupo EDP.

Trabalhadores da fábrica de sistemas de escapes para automóveis acusam a administração de desprezar as suas reivindicações.

Os trabalhadores exigem “justa compensação” e descanso compensatório por trabalharem nos feriados. Uma luta que se arrasta há anos sem que sucessivos governos deem resposta ao problema.

Os observadores meteorológicos e geofísicos do instituto público desempenham as mesmas função mas estão integrados em quatro carreiras diferentes, ganham salários diferentes e têm perspetivas de progressão na carreira diferentes. O sindicato luta para que todos sejam integrados na carreira técnica superior.

Os trabalhadores da PSA Sines e da LaborSines que trabalham no terminal XXI vão iniciar uma greve às duas últimas horas de cada turno. Estão contra “uma carga horária gigante” e pretendem a reposição do direito ao dia de aniversário.

Aumentos salariais, atualização do subsídio de refeição, de turno e de horas noturnas, negociação coletiva, mais férias e redução do horário de trabalho são algumas das razões para o protesto.

Esta terça houve uma primeira paralisação mas está já marcada greve para os próximos dias 8 e 9. O sindicato lembra que “apesar dos anúncios de pujança económica e investimentos na modernização os trabalhadores estão há dois meses sem receber salário”.

Os lucros da empresa que pertence à multinacional francesa Forvia têm aumentado aos milhões a cada ano. Para os trabalhadores sobram “tostões”. O sindicato queixa-se de falta de resposta negocial.

A dona da Zara, Pull&Bear, Massimo Dutti, Bershka, Stradivarius, Oysho e Zara Home tem retroativos em atraso desde 2019 e continua sem atribuir descanso compensatório por domingos ao trabalhadores do distrito do Porto, direitos que constam no contrato coletivo de trabalho denuncia o CESP.

A greve nos SMTUC será a quarta este ano por reposição das carreiras e melhoria de vencimentos. Os trabalhadores lamentam as “enormes” perdas de salário e transtornos aos passageiros por causa da situação mas continuam à espera que o Governo marque uma reunião para abrir o diálogo.

FESAHT quer intervenção agilizada da ACT no caso do incumprimento do Acordo de Empresa por parte da ITAU. Trabalhadores promete continuar a lutar "até às últimas instâncias".

Federação sindical sublinha falta de reconhecimento de carreira que foi criada há dois anos. Greve de 24 horas está com "grande adesão".

Empresa ainda não pagou salários de abril a 60 trabalhadores e agora deixou todos os trabalhadores sem o salário de maio. A Highpoint já tinha atrasado o pagamento de salários em dezembro de 2024.

Os trabalhadores lutam pela redução do horário de trabalho com uma greve ao período inicial e final do seu trabalho. No dia 12 de junho, a greve será de 24 horas.

Grupo Heineken recusa-se a negociar o caderno reivindicativo dos trabalhadores. Concentração está marcada para a frente da fábrica e sede de empresa, em Vialonga, a partir das 5h de 2 de junho.

Falta de operacionais efetivos é uma das razões para greve que reivindica também a redução dos horários de trabalho e aumento do subsídio de refeição. Eventos de maior afluência devem ser os mais afetados.

Sindicatos marcam greve contra proposta de salários mínimos. "Não vivemos de palavras de reconhecimento nem de proclamações vazias e exigimos respeito", dizem.

A Fenprof esteve em congresso e elegeu uma nova direção. Esta segunda-feira e durante todo o período em que duram os testes que substituíram as provas de aferição, a estrutura sindical tem marcada uma greve ao serviço relacionado com as provas ModA.