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“Não basta celebrar a diversidade, é preciso garantir direitos e combater desigualdades”, afirmou Tânia Russo, candidata bloquista à Câmara de Sintra.

A “averiguação preventiva” aberta pelo Procurador Geral da República não dissipou as suspeitas sobre a empresa e a origem do dinheiro que financiou as casas de Montenegro.

Em Leiria, Mariana Mortágua defendeu a requalificação da linha do Oeste e considerou populista o anúncio de Montenegro de aumento do CSI, mas também irónico por surgir no dia em que Passos Coelho defendeu a aproximação do PSD à extrema-direita. Passos, Ventura e Montenegro estiveram juntos no corte das pensões, recordou.

Em Aveiro, PSD/CDS e PS têm seguido o mesmo modelo de desenvolvimento: unidos quando é preciso vender terrenos públicos para habitação privada de luxo e unidos no uso da despesa pública para promover a gentrificação. 

Nelson Peralta

João Martins, candidato da lista “Bloco + Livre +…” à Câmara de Vila Nova de Gaia, diz que a eleição de um vereador da coligação reforça o papel fiscalizador dentro do executivo que no mandato anterior foi abalado por casos na justiça.

A cabeça de lista da coligação Viver Lisboa considera que o atual presidente da autarquia lisboeta falhou na habitação, higiene urbana e mobilidade da cidade. Num jantar-comício que reuniu mil apoiantes, apresentou medidas urgentes para os primeiros 30 dias de governação.

No ano passado, o investimento público executado foi 84% do orçamentado. Para encontrar pior desempenho é preciso recuar ao governo de Passos Coelho.

“Fazer Cidade” é o mote da candidatura do Bloco de Esquerda em Braga, o concelho que mais cresceu em população nos últimos anos e que não viu esse crescimento acompanhado do aumento das respostas nas principais políticas públicas.

À chegada ao aeroporto de Lisboa, os quatro ativistas portugueses da flotilha para Gaza foram recebidos por uma multidão. Voltaram a relatar os maus tratos na prisão israelita e reiteraram a vontade de continuar a lutar por uma Palestina livre.

Nas suas primeiras declarações públicas aos jornalistas depois de terem sido libertados, ainda no aeroporto de Madrid, Mariana Mortágua e Miguel Duarte confirmam maus tratos por parte das autoridades israelitas e prometem continuar a lutar contra o genocídio.

Este é um livro que tem o mérito de convocar grandes processos revolucionários que abalaram a Europa no espaço de um século, tendo como ponto de partida e incentivo à exploração o PREC que os ilumina a partir de ângulos inesperados.

Pedro Caldeira Rodrigues

Num piquenique no Parque da Comenda, ameaçado de ser vedado ao uso coletivo, a cabeça de lista do Bloco em Setúbal, Daniela Rodrigues, vinca que partido “é força transformadora que garante que população pode continuar a fruir do espaço público” salientando ainda que a travessia para Troia dever ser contemplada no passe navegante.

O governo confirmou à Lusa que os detidos da Flotilha regressam hoje a Portugal. Fonte do governo israelita adiantou o mesmo. A chegada será às 22.30 no Aeroporto de Lisboa. O coletivo de apoio à flotilha convidou quem possa para os receber.

Em Cascais, Marisa Matias e Rui Tavares juntaram-se à campanha da coligação Futuro em Comum. O cabeça de lista à Câmara acredita que há vontade para “um ênfase muito maior na qualidade de vida, no bem comum, em opções que protegem a natureza, que respeitam a cidadania, que permitam mais qualidade de vida para todas as pessoas”.

A Junta de Freguesia de Arroios, em Lisboa, já foi notificada para deixar de ser obstáculo na obtenção de documentos essenciais para a integração de pessoas migrantes. Para Joana Teixeira, autarca do Bloco na freguesia lisboeta, a direita "fez das pessoas migrantes bode expiatório e tentou criar em Arroios um ambiente de medo e ódio ao outro".

Numa nota que tornou pública e divulgamos na íntegra, o antigo presidente da Assembleia da República mostra preocupação com os presos da Flotilha, critica a postura de Nuno Melo, exige um protesto formal do Governo e União Europeia e considera incompreensível o silêncio de Aguiar-Branco.

A candidatura do Bloco no Porto apresenta-se como alternativa a “um regresso do Rui Rio, na candidatura de Pedro Duarte” que quer uma “cidade pequena, conservadora, mesquinha e que odeia aos pobres” e “uma continuidade de Rui Moreira, provavelmente pior, na candidatura de Manuel Pizarro que “não terá problema em fazer coligações” com o Chega.

A coligação entre Bloco, Livre e PAN pretende dizer que “é possível haver uma política socialista que responda a toda a gente”, vinca Marisa Matias. Isabel Mendes Lopes vê nela uma alternativa à polarização que contamina até o PS que em Loures faz uma política “completamente desumana”.

Depois do presidente da Câmara de Lisboa ter dado o dito por não dito e não ter criado o fundo de apoio às vítimas, Alexandra Leitão, da Coligação Viver Lisboa, sublinha a sua “total falta de empatia”. Marisa Matias acrescenta que este está mais preocupado com a sua imagem do que com proteger quem vive em Lisboa.

Num comício na noite de sexta-feira, o cabeça de lista do Bloco à Câmara de Coimbra defendeu “utopias” como transportes públicos gratuitos, serviço municipal de cuidados, preservação do Choupal, habitação municipal não concentrada em guetos e a reabilitação da Baixa.