Este eventos começaram o dia 4 em que o colectivo Lóbula e a associação NTP - não te prives: Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais co-organizam uma conversa sobre intersexualidade.
No passado dia 5 de junho no CCIF/UMAR, realizou-se mais uma sessão da Universidade Feminista desta feita em torno das masculinidades dinamizada por Miguel Vale de Almeida
Consulte a agenda:
11 de junho, MOB 21:30
Conversa: Assexualidade: Poder, Sexualidade e Identidade
Esta será a segunda de duas iniciativas co-organizadas pelo colectivo Lóbula e pela associação não te prives com o intuito de divulgar a Marcha do Orgulho LGBT que aí vem, que visam fortalecer a visabilidade de alas desfavorecidas do movimento LGBTQ+ contemporâneo.
Nesta tertúlia, apresentada por Rita Alcaire doutoranda no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, vamos considerar vários cruzamentos do tema da assexualidade: com a sexualidade enquanto fenómeno social, com a diferença de género, com os direitos reprodutivos, com o poder social, com a intimidade, com a conjugalidade, com os direitos humanos... Vamos percorrer a ‘história da assexualidade’, a sua inscrição nas lutas pelo respeito pela diversidade sexual, a constituição de uma comunidade online e a consequente mobilização por direitos, as lutas travadas contra a patologização médica, as iniciativas de sensibilização e visibilização junto do público em geral, assim como a tentativa de encontrar aceitação no movimento LGBTQ.
13 de junho, 17:00, MOB
Chás das Bichas que na sua edição de Junho se chama Limonada de Preparação para a Marcha
A Marcha do Orgulho LGBT+ de Lisboa é já daqui a 15 dias e, como sempre, bichas marchantes querem-se interventivas e criativas.
Mas quando e onde é que se fazem cartazes, escolhem lemas e slogans, definem identidades e planeiam ações? Quando é que aquele cartaz que sempre quiseste fazer mas nunca materializaste acontece? Na limonada de preparação das bichas para a marcha.
17 junho, 21:00, MOB
Roda de conversa organizada pela Associação não te prives – Grupo de defesa dos Direitos Sexuais e pela SEIES - Sociedade de Estudos e Intervenção em Engenharia Social, Crl com o titulo “espaço público e as marchas do orgulho LGBT” pretende promover o debate sobre a importância da apropriação e ocupação do espaço publico por parte da população e do movimento LGBT. Nesta conversa serão debatidos alguns assuntos polémicos como: a suposta carnavalização das marchas; a importância da presença e da visibilidade de diferentes franjas da própria população LGBT; a importância da realização das marchas em diferentes espaços públicos.
18 de junho, 21:00, MOB
A Quimera Rosa, um colectivo nómada surgido em Barcelona em 2008, funciona como estrutura laboratorial de pesquisa e experimentação sobre corporalidade, tecnologia e identidade e é reconhecida pelas suas performances e workshops. Actualmente, está em Lisboa, e a convite da Lóbula aceitou vir apresentar-nos uma programação vídeo de Cyborg Post-Porn/Pós-Porno Ciborgue, re-apresentando um projecto originalmente proposto no Encontro Bandits-Mages, de Novembro de 2014, em França. Explorando novos regimes visuais de exploração da corporalidade, a Quimera Rosa procura talhar um imaginário dissidente, conduzido por discursos transfeministas e pós-identitários que reconfiguram radicalmente o corpo em novas e poderosas direcções. Aqui, teremos a oportunidade de entrar em contacto directo com inovadoras figurações do corpo de diferentes fontes nacionais, linguísticas, e políticas, que insinuam outras simbologias e outras políticas, que rompem com a ortodoxia cisheteropatriarcal.
Para além do visionamento de uma série de curtas-metragens (com duração total aproximada de duas horas), teremos ainda a oportunidade de conversar com xs curadorxs sobre esta intervenção e sobre o seu trabalho em geral.
19 de junho, 21:30, Centro LGBT
ILGA-te à Conversa!
"O que é para ti o orgulho LGBT?"
Tertúlia moderada por Henrique Pereira
O orgulho LGBT serve para promover a nossa autoafirmação, aumentar a nossa visibilidade como comunidade e celebrar a diversidade sexual. No entanto, o que é para ti esse orgulho? Será que quem vai à marcha com uma bandeira tem mais orgulho do que quem não vai? Será que “não deveria haver tanto carnaval” - como às vezes se ouve - na celebração desse orgulho? Vem discutir o(s) significado(s) do orgulho LGBT e participar ativamente em mais uma tertúlia! Não faltes!