Rio Maior

Todos os anos, por altura da campanha do tomate, este afluente do Tejo torna-se um “esgoto a céu aberto”. Vários movimentos exigem intervenção das autoridades ambientais.

Milhares de cartas por entregar e giros não exequíveis estão a prejudicar a saúde dos trabalhadores. O serviço público fica em causa devido ao lucro. No Cartaxo, a luta dos trabalhadores consegui o compromisso de mais contratações.

Os trabalhadores da unidade de Rio Maior paralisam pela 13ª vez desde o ano passado. O sindicato denuncia “a falta de vontade da empresa para negociar o caderno reivindicativo”.

A IP pretende cortar 170 árvores no troço entre Rio Maior e as Caldas da Rainha. Uma ação popular vai entrar em tribunal para defender o “património arbóreo” contra “um crime ambiental” que atentará contra árvores centenárias.

O afluente do Tejo volta a estar poluído na altura da campanha do tomate. O proTejo exige que a Agência Portuguesa do Ambiente e a IGAMAOT ajam.

A empresa de transformação de carnes de Rio Maior paga o salário mínimo a todos os trabalhadores, independentemente das funções e dos anos de serviço. E classifica-os todos como salsicheiros, não havendo progressão na carreira.